Com o avançar da idade, o risco de quedas eleva-se, afetando não apenas aqueles que residem em suas casas, mas também as pessoas idosas em instituições, aumentando a necessidade de hospitalização. Essas quedas frequentemente acarretam fraturas, tornando-se assim questões clínicas e de saúde pública devido à sua frequência, complicações relacionadas à saúde e aos elevados gastos com cuidados. Entre 30% e 40% das pessoas idosas acima de 65 anos que vivem na comunidade sofrem pelo menos uma queda anual. A expectativa é que esses números cresçam consideravelmente a partir dos 75 anos, podendo resultar em pelo menos duas quedas anuais entre as pessoas idosas.
As práticas de educação em saúde com as pessoas idosas resultam em fortalecimento da interação universidade e serviço de saúde proporcionando a capacitação dos mesmos para promoção à saúde física e reconhecimento dos riscos de quedas em domicílio.
Fontes:
SOUZA, L. J. A importância do cuidador de idosos na sociedade contemporânea. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 7, p. 52878–52892, 2020. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/13589/11378. Acesso em: 28 ago. 2025.
MONTERO-ODASSO, Manuel; VAN DER VELDE, Nathalie; MARTIN, Finbarr C. et al. World guidelines for falls prevention and management for older adults: a global initiative. Age and Ageing, Oxford, v. 51, n. 9, p. afac205, set. 2022. DOI: 10.1093/ageing/afac205.