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    Horário de Brasília
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    31/12/2030

Conforme Geraldi (1996) e Antunes (2003), a linguagem é frequentemente abordada de forma artificial, fragmentada e estática, com o professor assumindo

Conforme Geraldi (1996) e Antunes (2003), a linguagem é frequentemente abordada de forma artificial, fragmentada e estática, com o professor assumindo o papel de único interlocutor e com atividades voltadas apenas para a obtenção de nota ou para a fixação de regras da gramática normativa. Essa concepção limita o potencial formativo da linguagem ao reduzi-la a um conjunto de normas descontextualizadas, afastando o ensino da língua de sua função social e comunicativa.

Em contraste com essa perspectiva, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe uma abordagem centrada na prática social da linguagem, considerando o aluno como sujeito ativo no processo de produção textual. Ao orientar o trabalho com uma diversidade de gêneros textuais, a BNCC enfatiza a necessidade de apresentar diferentes exemplos e de considerar tanto as características formais quanto as funções comunicativas dos textos. Com isso, promove-se um ensino mais contextualizado, significativo e voltado para usos reais da língua, possibilitando ao estudante compreender e interagir de forma crítica com o mundo (Souza; Pretti; Maceis, 2024).

No cenário contemporâneo, essa proposta ganha ainda mais relevância diante das transformações trazidas pelos meios digitais. De acordo com Dantas, Vieira e Aquino (2023, p. 3), “cabe analisar que nos meios digitais prevalecem as relações síncronas menos monitoradas e, por isso, o contínuo de fala e escrita ganha contornos diferenciados à medida que se escreve com muito mais frequência e rapidez em contextos nos quais usualmente prevalecem a linguagem oral e informal enquanto a escrita se adequa a este ritmo frenético de produção”. Nesse contexto, o ensino da linguagem precisa incorporar as práticas digitais como objeto de reflexão crítica, reconhecendo os deslocamentos entre fala e escrita e as novas formas de interação e produção textual que emergem nesses espaços.

Fonte: Universidade Cesumar – Unicesumar. SOUZA, Gelson Martins; PRETTI, Thays; MACEIS, Valéria Adriana. Produção Textual II: Gêneros Textuais. Indaial, SC: Arqué, 2023.

DANTAS, Nathallye Galvão de Sousa; VIEIRA, Alyne Pessoa Cavalcanti; AQUINO, Maria de Fátima de Souza. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 9., 2023, João Pessoa. Anais [...]. Campina Grande: Realize Editora, 2023. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/95828. Acesso em: 6 jun. 2025.

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